A internet e as demais transformações tecnológicas têm mudado a vida das pessoas em diferentes perspectivas, inclusive culturais. O e-commerce, compra e venda de produtos feitas online, está entre as mudanças que já fazem parte do dia a dia da sociedade. O que antes exigia disponibilidade do consumidor para ir às lojas comprar e pechinchar, agora pode ser resolvido em poucos cliques na internet.

Além dos benefícios gerado aos consumidores, o e-commerce trouxe também a possibilidade de empreendedores atuarem no ambiente virtual. De acordo com a Ebit|Nielsen, o e-commerce brasileiro teve um faturamento de R$ 53,2 bilhões em 2018. Para este ano, a estimativa da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) é que haja um crescimento de 16% na comparação anual.

Os dados reforçam o quanto o setor tem se tornado parte da rotina do brasileiro, seja para comprar ou para investir na área. Administrar negócios digitais permite aos profissionais da área atuarem em escala regional, nacional e internacional, mesmo morando em uma cidade do interior. Além disso, é possível empreender no mercado digital sem ter a necessidade de um espaço físico para a empresa ou mesmo de funcionários, gerando assim custos menores para o negócio.

Observa-se que o e-commerce não é restrito a um tipo de empresa. O negócios podem ser de atacado ou varejo, e de produtos físicos ou digitais. Além disso, e-commerce se aplica tanto às empresas de natureza B2C (venda para pessoa física) quanto às de B2B (venda para pessoa jurídica).

Dessa forma, atuar no segmento de e-commerce para vender e comprar pela internet gera muitas oportunidades de negócios. E os benefícios são mútuos: o consumidor tem mais possibilidades e conforto na hora da compra, e a empresa consegue atender uma maior quantidade de pessoas com menor custo operacional.